segunda-feira, 21 de novembro de 2011

domingo, 6 de novembro de 2011

OS DIREITOS DA CRIANÇA




Crianças: Deveres e Direitos

Toquinho

Crianças: iguais são seus deveres e direitos.
Crianças: viver sem preconceito é bem melhor.
Crianças: a infância não demora, logo, logo vai passar,
Vamos todos juntos brincar.
Meninos e meninas,
Não olhem religião nem raça.
Chamem quem não tem mamãe,
Que o papai tá lá no céu,
E os que dormem lá na praça.

Meninos e meninas,
Não olhem religião nem cor.
Chamem os filhos do bombeiro,
Os dois gêmeos do padeiro
E a filhinha do doutor.

Meninos e meninas,
O futuro ninguém adivinha.
Chamem quem não tem ninguém,
Pois criança é também
O menino trombadinha.

Meninos e meninas,
Não olhem cor nem religião.
Bons amigos valem ouro,
A amizade é um tesouro
Guardado no coração.


Composição: Toquinho / Elifas Andreatto

A superação da didática tradicional



O avanço tecnológico possibilita ao aluno o acesso a uma complexidade de informações já prontas no que se refere aos conteúdos disciplinares. Esse fato implica também no desestímulo quanto à leitura e à pesquisa em outras fontes bibliográficas que não sejam ligadas ao contexto virtual.

Assim sendo, a figura do professor já não é tão idealizada quando comparada a outros tempos, pois a busca por novos conhecimentos muitas vezes se resume em apenas um toque e pronto! Já está saciado todo o anseio, e talvez a aprendizagem se realize em um ambiente que atenda melhor as expectativas, diferente da sala de aula.

Diante disso, a tarefa do educador em buscar novas alternativas para a efetiva aplicação de sua didática tornou-se uma constante. É preciso que haja um relacionamento fraterno, contudo, sem perder o total domínio do sentimento de autoridade.

Dentre essas alternativas figuram-se o uso dos recursos tecnológicos para a aplicação de conteúdos, pois é uma maneira de tornar as aulas mais dinâmicas, interativas e versáteis.

É como se o educador se dispusesse a “mergulhar” no universo do aluno, fazendo com que o mesmo se tornasse um sujeito ativo de seu próprio conhecimento, como é o caso de proporcionar uma aula no laboratório de informática em substituição ao método da aula expositiva e dialogada.

Mediante esses propósitos instaura-se um termo que é de fundamental importância - “o despertar do interesse por parte do aluno”. De posse deste recurso, toda e qualquer atividade didática terá um fim em si mesma - o ensino X aprendizagem realizado de maneira satisfatória.

No que se refere às aulas de Língua Portuguesa, é extremamente proveitoso trabalhar os diferentes gêneros textuais, como, por exemplo, instigando os educandos a criarem seu próprio blog, podendo assim compartilhar informações com outros estudantes.

Criar e revisar textos no próprio editor, tal procedimento permite refazer/acrescentar algo que achar conveniente, sem ter que partir para uma reescrita propriamente dita.

Proporcionar momentos para que os alunos tenham a oportunidade de elaborar trabalhados possivelmente sugeridos, utilizando, usufruindo das ferramentas oferecidas pelos programas, no caso o Power Point.

Recursos como estes diversificam a prática pedagógica, promovendo uma efetiva interação dentro do contexto escolar, contribuindo, portanto, para a eficácia dos resultados pretendidos.

Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

Sugestões Pais e Professores - Educador - Brasil Escola
O avanço tecnológico possibilita ao aluno o acesso a uma complexidade de informações já prontas no que se refere aos conteúdos disciplinares. Esse fato implica também no desestímulo quanto à leitura e à pesquisa em outras fontes bibliográficas que não sejam ligadas ao contexto virtual.

Assim sendo, a figura do professor já não é tão idealizada quando comparada a outros tempos, pois a busca por novos conhecimentos muitas vezes se resume em apenas um toque e pronto! Já está saciado todo o anseio, e talvez a aprendizagem se realize em um ambiente que atenda melhor as expectativas, diferente da sala de aula.

Diante disso, a tarefa do educador em buscar novas alternativas para a efetiva aplicação de sua didática tornou-se uma constante. É preciso que haja um relacionamento fraterno, contudo, sem perder o total domínio do sentimento de autoridade.

Dentre essas alternativas figuram-se o uso dos recursos tecnológicos para a aplicação de conteúdos, pois é uma maneira de tornar as aulas mais dinâmicas, interativas e versáteis.

É como se o educador se dispusesse a “mergulhar” no universo do aluno, fazendo com que o mesmo se tornasse um sujeito ativo de seu próprio conhecimento, como é o caso de proporcionar uma aula no laboratório de informática em substituição ao método da aula expositiva e dialogada.

Mediante esses propósitos instaura-se um termo que é de fundamental importância - “o despertar do interesse por parte do aluno”. De posse deste recurso, toda e qualquer atividade didática terá um fim em si mesma - o ensino X aprendizagem realizado de maneira satisfatória.

No que se refere às aulas de Língua Portuguesa, é extremamente proveitoso trabalhar os diferentes gêneros textuais, como, por exemplo, instigando os educandos a criarem seu próprio blog, podendo assim compartilhar informações com outros estudantes.

Criar e revisar textos no próprio editor, tal procedimento permite refazer/acrescentar algo que achar conveniente, sem ter que partir para uma reescrita propriamente dita.

Proporcionar momentos para que os alunos tenham a oportunidade de elaborar trabalhados possivelmente sugeridos, utilizando, usufruindo das ferramentas oferecidas pelos programas, no caso o Power Point.

Recursos como estes diversificam a prática pedagógica, promovendo uma efetiva interação dentro do contexto escolar, contribuindo, portanto, para a eficácia dos resultados pretendidos.

Por Vânia Duarte
Graduada em Letras
Equipe Brasil Escola

Sugestões Pais e Professores - Educador - Brasil Escola

COMO APRENDER MOVIE MAKER


sábado, 5 de novembro de 2011

Brinquedos Pedagógicos: Um importante ato do brincar





http://www.youtube.com/watch?v=VYrY5up-3XM

1. Brinquedos Pedagógicos:

Esse vídeo mostra a importância dos brinquedos pedagógicos na infância.
Aluna: Maria Lucia Galiano Nogueira

O que é o projeto político-pedagógico (PPP)

O PPP define a identidade da escola e indica caminhos para ensinar com qualidade. Saiba como elaborar esse documento


Toda escola tem objetivos que deseja alcançar, metas a cumprir e sonhos a realizar. O conjunto dessas aspirações, bem como os meios para concretizá-las, é o que dá forma e vida ao chamado projeto político-pedagógico - o famoso PPP. Se você prestar atenção, as próprias palavras que compõem o nome do documento dizem muito sobre ele:

- É projeto porque reúne propostas de ação concreta a executar durante determinado período de tempo.

- É político por considerar a escola como um espaço de formação de cidadãos conscientes, responsáveis e críticos, que atuarão individual e coletivamente na sociedade, modificando os rumos que ela vai seguir.

- É pedagógico porque define e organiza as atividades e os projetos educativos necessários ao processo de ensino e aprendizagem.

Ao juntar as três dimensões, o PPP ganha a força de um guia - aquele que indica a direção a seguir não apenas para gestores e professores mas também funcionários, alunos e famílias. Ele precisa ser completo o suficiente para não deixar dúvidas sobre essa rota e flexível o bastante para se adaptar às necessidades de aprendizagem dos alunos. Por isso, dizem os especialistas, a sua elaboração precisa contemplar os seguintes tópicos:

- Missão
- Clientela
- Dados sobre a aprendizagem
- Relação com as famílias
- Recursos
- Diretrizes pedagógicas
- Plano de ação


Por ter tantas informações relevantes, o PPP se configura numa ferramenta de planejamento e avaliação que você e todos os membros das equipes gestora e pedagógica devem consultar a cada tomada de decisão. Portanto, se o projeto de sua escola está engavetado, desatualizado ou inacabado, é hora de mobilizar esforços para resgatá-lo e repensá-lo (leia as dicas práticas). "O PPP se torna um documento vivo e eficiente na medida em que serve de parâmetro para discutir referências, experiências e ações de curto, médio e longo prazos", diz Paulo Roberto Padilha, diretor do Instituto Paulo Freire, em São Paulo.
Compartilhar a elaboração é essencial para uma gestão democrática
Infelizmente, muitos gestores veem o PPP como uma mera formalidade a ser cumprida por exigência legal - no caso, pela Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), de 1996. Essa é uma das razões pelas quais ainda há quem prepare o documento às pressas, sem fazer as pesquisas essenciais para retratar as reais necessidades da escola, ou simplesmente copie um modelo pronto (leia os erros mais comuns).

Na última Conferência Nacional de Educação (Conae), realizada no primeiro semestre deste ano, o projeto políticopedagógico foi um dos temas em destaque. Os debatedores lembraram e reforçaram a ideia de que sua existência é um dos pilares mais fortes na construção de uma gestão democrática. "Por meio dele, o gestor reconhece e concretiza a participação de todos na definição de metas e na implementação de ações. Além disso, a equipe assume a responsabilidade de cumprir os combinados e estar aberta a cobranças", aponta Maria Márcia Sigrist Malavasi, coordenadora do curso de Pedagogia e pesquisadora do Laboratório de Observação e Estudos Descritivos da Faculdade de Educação da Universidade de Campinas (Loed/Unicamp).

Envolver a comunidade nesse trabalho e compartilhar a responsabilidade de definir os rumos da escola é um desafio e tanto. Mas o esforço compensa: com um PPP bem estruturado, a escola ganha uma identidade clara, e a equipe, segurança para tomar decisões. "Mesmo que no começo do processo de discussão poucos participem com opiniões e sugestões, o gestor não deve desanimar. Os primeiros participantes podem agir como multiplicadores e, assim, conquistar mais colaboradores para as próximas revisões do PPP", afirma Celso dos Santos Vasconcellos, educador e responsável pelo Libertad - Centro de Pesquisa, Formação e Assessoria Pedagógica, em São Paulo.

Os erros mais comuns Alguns descuidos no processo de elaboração do projeto político-pedagógico podem prejudicar sua eficácia e devem ser evitados:

- Comprar modelos prontos ou encomendar o PPP a consultores externos. "Se a própria comunidade escolar não participa da preparação do documento, não cria a ideia de pertencimento", diz Paulo Padilha, do Instituto Paulo Freire.

- Com o passar dos anos, revisitar o arquivo somente para enviá-lo à Secretaria de Educação sem analisar com profundidade as mudanças pelas quais a escola passou e as novas necessidades dos alunos.

- Deixar o PPP guardado em gavetas e em arquivos de computador. Ele deve ser acessível a todos.

- Ignorar os conflitos de ideias que surgem durante os debates. Eles devem ser considerados, e as decisões, votadas democraticamente.

- Confundir o PPP com relatórios de projetos institucionais - portfólios devem constar no documento, mas são apenas uma parte dele.



Publicado em NOVA ESCOLA GESTÃO ESCOLAR
Edição 011, Dezembro 2010/Janeiro 2011, Título original: PPP na prática

10 dúvidas sobre o relacionamento entre coordenador pedagógico e professor


Quando o coordenador assume o posto, logo percebe que é difícil lidar com as pessoas, respeitar as diferentes opiniões e sugerir mudanças sem ser autoritário. Pedimos aos internautas que enviassem suas questões sobre a parceria de coordenadores e, para ajudar a resolvê-las, ouvimos consultores especialistas no assunto



 Ilustração: Fabrícia Batista


1 Como posso legitimar meu papel de formador junto aos professores? Afinal, até há pouco tempo, eu estava em sala de aula como eles.

Durante anos, você cuidou somente da sua sala de aula, tentando resolver os problemas de aprendizagem da turma e procurando a melhor maneira de ensinar. Mas aí surgiram um concurso, uma seleção interna da Secretaria de Educação para o cargo de coordenador pedagógico ou você foi convidado para liderar a equipe docente. Você, claro, aceitou o convite ou se inscreveu no processo de seleção.
Em uma posição hierarquicamente superior, logo percebe como é complicado lidar com a equipe, aprender a ouvir para compreender os problemas, respeitar os pontos de vista diferentes nas reuniões, usar as diversas opiniões para chegar a um consenso, mediar conflitos sem ferir suscetibilidades, liderar sem ser arrogante e sugerir mudanças sem ser autoritário.

A pesquisa O Coordenador Pedagógico e A Formação de Professores: Intenções, Tensões e Contradições mostra que dúvidas sobre como lidar com a equipe são comuns e 20% dos entrevistados apontam questões de gestão como um dos principais problemas enfrentados no dia a dia.

No entanto, são os seus conhecimentos didáticos que vão fazer com que a equipe o aceite como o parceiro mais experiente, do qual vai receber orientações e no qual pode confiar. Para isso, é urgente ir atrás desses saberes e se preparar para o cargo. É possível requisitar formação específica junto à Secretaria de Educação e procurar leituras que ampliem o seu universo nas didáticas de todas as áreas do conhecimento.



 FONTE:
http://revistaescola.abril.com.br/gestao-escolar/10-duvidas-relacionamento-coordenador-pedagogico-professor-634882.shtml

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