sexta-feira, 24 de agosto de 2012

PLANOS DE AULA PARA EDUCAÇÃO INFANTIL

Planos de aula para educação infantil
Sabemos que a fase principal de nossas vidas é justamente a infância, quando aprendemos determinadas coisas que seguiremos para o resto da vida. É nessa fase que tudo o que observamos molda a nossa personalidade e a educação tanto dentro de casa quanto fora da mesma é um fator primordial para definir e limitar quem seremos num futuro não muito distante. Pensando nisso o estado desenvolveu as famosas apostilas do aluno, um plano de aula onde torna padronizados os níveis de educação e ensino  nas escolas públicas do Estado de São Paulo podendo, portanto ser seguidas como manda a norma. Porém, essa norma não rege a educação infantil que segundo podemos observar vem de planos de base cujo responsável é o município onde a mesma se encontra. Cada professor tem a permissão para fazer o que quiser dentro da sala de aula e desde que seja altamente proveitoso para o aluno. Deve-se começar a incluir crianças na escola desde o pré-escolar, na fase dos quatro anos de idade. Muitos pais pensam que não há importância quanto na verdade é nessa fase que muita coisa é moldada.
Os planos para a educação infantil vão desde o básico até o mais avançado, ou seja, são justamente na infância que alguns preceitos são baseados, como cores, formas, moldes, e é esse fator que deverá ser trabalhado para que dê tudo certo e a criança entre na primeira série com noções muito maiores e melhores do que se nunca tivesse feito nada. Desenhos para colorir, formas para encaixar, são dicas que você poderá seguir para poder buscar ainda mais dos seus alunos. Tentar introduzir letras é uma dica bacana, mas sem forçar a barra. Sabe aqueles jogos onde você brinca com as formas, onde você monta as palavras? São exatamente esses que você deverá buscar para poder ensinar ainda mais aos pequeninos que mal sabem o que fazem. O cérebro começa a associar e quando você vai para o primeiro ano é tudo muito mais fácil.
Dicas simples que podem fazer toda a diferença quando o assunto é crianças. A única coisa que você não pode fazer é forçar a barra, faça com que a aprendizagem seja algo divertido e criativo e que assim eles entendam e você seja plenamente realizada na sua profissão.

quinta-feira, 23 de agosto de 2012


Após baixo desempenho, cálculo do Ideb pode mudar
Fórmula em estudo para ensino médio priorizaria dados do Enem
Demétrio Weber
BRASÍLIA Uma semana após divulgar o fraco desempenho dos estudantes de ensino médio no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, anunciou ontem que pretende mudar a fórmula de cálculo do Ideb, a partir do ano que vem. A ideia é substituir o atual teste de português e matemática, o chamado Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb) - em que a nota nacional ficou estagnada nos últimos anos -, pelo Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), cujos resultados melhoraram. Mercadante negou que seja uma tentativa de maquiagem dos números. - Evidente que não (se trata de maquiagem). Só estou pegando um indicador que é mais preciso, que é feito com mais rigor - declarou, considerando que 69 mil alunos fizeram as provas do Saeb, contra 1,5 milhão do Enem. O ministro disse que a decisão depende de análise técnica. Caberá ao Inep analisar essa possibilidade. O Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (Inep), órgão responsável pelo Ideb, informou ao GLOBO que a ligeira elevação do Ideb do ensino médio em 2011 foi ainda mais modesta do que a anunciada. Na verdade, em vez de subir 0,1 ponto, de 3,6 para 3,7, o Ideb do ensino médio aumentou somente 0,03 ponto: de 3,63, em 2009, para 3,66, em 2011. A meta era 3,7.

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