terça-feira, 31 de maio de 2011

SciELO Brasil

Artigos científicos ao alcance de todos

Mariana Cruz
Imagem da página inicial do site
 

http://www.scielo.br A Scientific Eletronic Library Online (SciELO) é uma biblioteca eletrônica que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos brasileiros e tem como objetivo desenvolver uma metodologia para a preparação, armazenamento, difusão e avaliação da produção científica em formato eletrônico. Os periódicos podem ser procurados por lista alfabética, por assunto ou por pesquisa de títulos. Para ler os artigos, pode-se pesquisar no índice de autores, índice de assuntos ou na pesquisa de artigos. O registro no site é gratuito e tem versões em português e espanhol.

Estão listados mais de 200 periódicos, que tratam dos mais diversos assuntos. Dentre eles podemos encontrar a Acta Cirúrgica Brasileira; Àgora: Estudos em Teoria Psicanalítica; Alea: Estudos Neolatinos e revistas relacionadas à educação, como Educação e Sociedade; Educação e Pesquisa; Educação em Revista; História (São Paulo); Kriterion: Revista de Filosofia, Motriz: Revista de Educação Física, além de publicações de outros temas científicos. Ao acessar um desses periódicos, tem-se a opção de fazer uma busca entre uma ou mais palavras em toda a coleção ou em somente uma única edição.

O alto nível dos artigos pode ser constatado pelo peso do corpo editorial, formado por pesquisadores e professores de importantes universidades nacionais e internacionais. O site é excelente fonte de pesquisa, estudo e (in)formação, não só para especialistas como para estudantes de diversos níveis e mesmo curiosos.
A SciELO é o resultado de um projeto de pesquisa da Fapesp – Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo, em parceria com a Bireme – Centro Latino-Americano e do Caribe de Informação em Ciências da Saúde; conta também com o apoio do CNPq.


Site da vez

Sites anteriores:

Ministério da Educação


Só 5,7% das escolas brasileiras têm o nível de países desenvolvidos

 

Escola infantil  
(Getty Images)
                                                                   
Somente 5,7% das escolas públicas brasileiras conseguiram alcançar nota 6 no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), divulgado nesta segunda-feira pelo Ministério da Educação (MEC). Seis é a nota estipulada como meta pelo governo para as escolas públicas do país. Isso porque essa é a média registrada em países da Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) – o que a torna um padrão internacional de qualidade.

O Ideb foi criado em 2005, como parte do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE), para medir a qualidade de cada escola e de cada rede de ensino. O índice utiliza escala de zero a dez pontos e é medido a cada dois anos. O objetivo é que o país, a partir do alcance das metas municipais e estaduais, chegue à nota seis em 2021.

No Ideb de 2009, divulgado nesta segunda, o Brasil alcançou nota 4,6 nos anos iniciais de estudo e nota 4 nos anos finais. No indicador estão reunidos dois conceitos fundamentais para a qualidade da educação: o fluxo escolar (taxas de aprovação, reprovação e evasão obtidas no censo da educação básica) e as médias de desempenho nas avaliações Prova Brasil e Sistema Nacional de Avaliação da Educação Básica (Saeb).

Apenas 109 escolas em todo o país conseguiram alcançar a nota 6 entre os alunos do segundo ciclo do ensino fundamental – da 5ª a 8ª série. Esse número corresponde a 0,3% do total. Dessas escolas, 28 estão no estado de São Paulo, mas apenas uma na capital: a Escola de Aplicação da Universidade de São Paulo.

Já nos anos iniciais do ensino fundamental (da 1ª a 4ª séries), 3.235 escolas obtiveram nota maior ou igual a 6 – 6,7% do total. Nenhuma dessas instituições está localizada na capital paulista. O estado de São Paulo, porém, engloba 10 das 19 escolas que atingiram notas acima de 8. O colégio mais bem colocado no ranking é a Escola Municipal Aparecida Elias Draibe, em Cajuru, no interior de SP.

O ministro da Educação, Fernando Haddad, considera normal que a melhora no índice seja proporcionalmente maior nos anos iniciais do ensino fundamental. “Vínhamos de um período de recessão educacional, de queda de proficiência. Quando a educação começa a melhorar, é como uma onda; a arrancada mais forte se dá nos anos iniciais e se propaga, ao longo do tempo, nos finais e no ensino médio.”

“O Brasil está numa trajetória ascendente e consistente pelo quarto ano consecutivo. Ainda estamos distantes da meta de 2021, mas com a esperança renovada de que será alcançada”, continuou o ministro. Entre os fatores que influenciam na melhoria da qualidade da educação, segundo o ministro, estão as ações que compõem o PDE – da creche à pós-graduação – e a mobilização natural das redes e escolas a favor do cumprimento das metas do Ideb estabelecidas para cada uma.

Livros para download sobre redes sociais

Oi Pessoal, 

Ao acessar o Blog Mídia8 você encontrará 254 livros sobre redes sociais, comunicação e web 2.0 para download.
Vale a pena conferir!!!!

Abraços a todos!!!! 

 Imagem retirada do site: http://www.webdahora.com/curiosidades/e-book-livro-digital

Uso pedagógico do GoogleDocs

O que é o GoogleDocs?

Google e suas ferramentas web 2.0
O Google é um paraíso da web 2.0

O Google é bastante conhecido por sua ferramenta de busca de mesmo nome e que lhe trouxe toda a popularidade que o nome tem hoje em dia, mas desde há muito o Google deixou de ser apenas um buscador para tornar-se um “paraíso da Web 2.0“.
Dentre toda a parafernália de ferramentas web 2.0 disponibilizadas pelo Google, vamos nos deter no pacote denominado GoogleDocs.
O GoogleDocs originou-se de dois produtos separados, adquiridos e modificados pelo Google: o Writely, um processador de textos colaborativo que pode rodar a partir da web, e o Google Labs Spreadsheets, uma planilha de cálculos também colaborativa e que pode rodar a partir da web. Assim começava a nascer o GoogleDocs, em 2006. Posteriormente foram incluídos um gerador de apresentações de slides e, mais recentemente ainda, a possibilidade de armazenar e compartilhar todo tipo de arquivo em 1 Gb de espaço de armazenamento gratuito.
Assim, hoje o GoogleDocs consiste em um pacote de programas de escritório semelhante ao Office da Microsoft ou ao BrOffice da Sun, com o diferencial de que é gratuito, online e permite a colaboração na edição dos documentos. Além disso os “docs” do GoogleDocs são compatíveis com os demais pacotes de ferramentas para escritório, podendo ser salvos, lidos e editados por qualquer um deles. Para acessar e poder usar o GoogleDocs basta ter uma conta no Google.

 

 

Para que serve o GoogleDocs?

 

O GoogleDocs serve para as mesmas finalidades que os pacotes de escritório vendidos comercialmente, como o Office, da Microsoft, ou distribuídos gratuitamente, como o BrOffice da Sun. Por ser um pacote de ferramentas de escritório o GoogleDocs nos permite criar, armazenar, compartilhar e distribuir documentos de texto em vários formatos, planilhas de cálculo e apresentações de slides.
Documentos do GoogleDocs

O GoogleDocs oferece um pacote de ferramentas de escritório que são colaborativas e podem ser editadas online.
Por ser uma ferramenta web 2.0, o GoogleDocs é gratuito e não requer licenciamento de uso, o que o torna uma excelente opção para quem não tem um pacote de escritório instalado em seu computador.
O acesso ao GoogleDocs pela Internet e o armazenamento dos documentos na própria web permitem que se possa acessar, consultar e editar os documentos de qualquer lugar com acesso à rede.
O fato de podermos compartilhar os documentos de várias maneiras, possibilitando tanto o acesso a eles para leitura quanto para edição compartilhada, nos permite também criar documentos colaborativos ou disponibilizar documentos apenas para consulta. É claro que também podemos manter esses documentos com acesso restrito apenas a nós mesmos.
Atualmente, com o Gears, também do Google, pode-se sincronizar os documentos do GoogleDocs com o seu computador desktop (ou notebook), permitindo que você possa editar os documentos localmente usando um navegador comum (IE, Firefox, etc.) e depois atualizar os documentos armazenados na rede assim que estiver conectado (o processo é automático). Isso nos dá a possibilidade de usar o pacote de escritório online de maneira offline e elimina de vez a necessidade de se ter um pacote de ferramentas de escritório instalado no seu computador.
O GoogleDocs também permite a criação de formulários online que podem ser usados para diferentes finalidades e gera automaticamente diversas estatísticas com os resultados coletados nesses formulários. Essa ferramenta é ideal para questionários de pesquisas, por exemplo. A cada formulário é associada uma planilha que pode também ser editada manualmente ou baixada para o seu computador se quiser realizar outras análises com ela.

Gráficos automáticos
Os formulários geram automaticamente gráficos com estatísticas de todos os itens do formulário

 

Como usar o GoogleDocs nas práticas escolares cotidianas?


Há uma infinidade de possibilidades de uso pedagógico ou de suporte às atividades do professor com o pacote de escritório do GoogleDocs. Abaixo procurarei listar algumas, mas outras sugestões de usos serão bem-vindas e podem ser feitas nos comentários desse artigo (e depois serão incorporadas à lista do próprio artigo):
  1. Uso do editor de texto: o editor de texto do GoogleDocs, além do óbvio uso como editor de textos mesmo, também permite a criação de textos compartilhados. Assim, por exemplo, o professor pode propor a criação de textos de forma colaborativa por equipes de alunos e criar um doc compartilhado por todos de uma mesma equipe e pelo professor. O GoogleDocs permite que até dez pessoas editem um documento simultâneamente e esse documento pode ser compartilhado com até 200 pessoas. Essa possibilidade de uso e edição compartilhada é útil para, entre outras possibilidades:
    • propor produção de textos colaborativos;
    • propor a realização de trabalhos em grupo;
    • criar glossários dinâmicos.
    •  
  2. Uso das planilhas eletrônicas: as planilhas eletrônicas também podem ser compartilhadas e editadas simultâneamente, o que permite usos parecidos com o do editor de textos e outros mais apropriados para as funcionalidades de uma planlha, como a disponibilização de notas e mesmo de uma lista de presença que pode ser preenchida pelo professor e disponibilizada instantaneamente para os pais dos alunos ou para a secretaria da escola. Outros usos possíveis são: 
    • disponibilizar atividades que possam ser realizadas com o uso de planilhas eletrônicas. Esse caso é especialmente interessante para a disciplina de matemática, pois além de possibilitar uma melhor compreensão da aritmética e da álgebra, também permite a criação de gráficos e a compreensão de seu funcionamento;
    •  
    • os gráficos gerados a partir das tabelas também são especialmente interessantes para disciplinas que os utilizam bastante, como a física, a biologia e a geografia;
    •  
    • uso como “banco de dados”, pois as planilhas eletrônicas permitem armazenar dados de forma organizada, recuperá-los de forma simples e manipulá-los de forma automatizada, mesmo em se tratando de muitos dados.


    • Uso de apresentações de slides: as apresentações de slides são particularmente interessantes como ferramenta de apresentação de conteúdos, informações e esquemas didáticos com um visual atraente. O GoogleDocs permite também que se faça edição colaborativa dessas apresentações e que elas sejam compartilhadas online. Algumas possibilidades de uso para as apresentações de slides são:
      • produção de conteúdos didáticos pelo professor, esquemas didáticos e resumos;
      • produção e apresentação de trabalhos pelos alunos (lembrando que a edição compartilhada facilita o trabalho colaborativo de grupos de alunos);

      • Uso dos formulários online: os formulários online do GoogleDocs estão associados à planilhas e constituem um meio simples e rápido de coletar informações, gerar apresentações gráficas e análises estatísticas de dados. Alguns usos possíveis:
        • produzir questionários sócio-econômicos dos alunos;
        • produzir diagnoses e pesquisas com os alunos ou com os pais, pois os formulários podem também ser acessados da casa dos alunos;
        • produzir pequenos testes e provas, ou atividades que os alunos possam realizar de forma autônoma e fora da escola.
      Há ainda uma possibilidade de uso muito interessante que é a disponibilização de qualquer um desses docs na internet e sua incorporação em um blog, por exemplo. Abaixo vemos essa funcionalidade para um doc que eu criei no GoogleDocs e então armazenei no Slideshare (infelizmente não é possível ainda incorporar o documento diretamente no wordpress.com, mas outros blogs aceitam a incorporação usando a tag “iframe”):
      Você também pode simplesmente postar a url do doc compartilhado no GoogleDocs (http://docs.google.com/View?id=dfgdhntd_1dktkd9cp) ou colocá-la como um link, como nesse exemplo aqui.
      Neste exemplo o documento compartilhado não aceita edição por outras pessoas, mas poderia aceitar se eu tivesse feito essa opção (e posso mudar a qualquer momento, se eu quiser).
      Grande parte da documentação do professor (caderneta escolar, listas de chamada, planejamentos, etc.) pode ser colocada na Internet e compartilhada publicamente. Pesquisas, diagnoses, testes e avaliações podem ser gerados e depois utilizados diretamente pela Internet. Os alunos podem produzir trabalhos de forma colaborativa e usar as ferramentas de um pacote completo de escritório mesmo que os seus computadores não possuam nenhum. Até mesmo a própria secretaria, a coordenação e a direção da escola podem usar essa ferramenta web 2.0 para produzir, disponibilizar e compartilhar documentos (como o horário de aulas, o calendário escolar, etc.), e com a vantagem de não ter que hospedar esses documentos localmente.
      Documentos específicos e particulares também podem ser armazenados no GoogleDocs, mas aí deixamos de lado os fins pedagógicos  e educacionais dessa ferramenta, por isso não vou entrar nos detalhes desse tipo de uso.
      O GoogleDocs permite atualmente que qualquer tipo de arquivo seja armazenado nele e compartilhado na web. Isso nos possibilita criar uma biblioteca compartilhada a partir de uma pasta pública. Além disso, a estrutura dessas pastas tem a mesma apresentação da estrutura de pastas de um HD de um computador comum e facilidades como “arrastar e soltar”, “copiar e colar”, etc. Resumindo: é tudo muito intuitivo e prático.
      Também vale lembrar que tudo está em português e que o sistema de ajuda do GoogleDocs é muito bom.
      Se você ainda não usa o GoogelDocs e outras ferramentas web 2.0 de produtividade, talvez esse seja o momento de começar a usá-las. A aprendizagem é rápida e não requer nenhum tipo de curso ou formação específica. Já para aprender a usar editores de texto, planilhas eletrônicas e geradores de apresentação de slides, sugiro uma busca simples na propria Internet e, se necessário, peça ajuda aos seus alunos (eles certamente saberão ajudá-lo).

      (*) Para citar esse artigo (ABNT, NBR 6023):
      ANTONIO, José Carlos. Uso pedagógico do GoogleDocs, Professor Digital, SBO, 08 fev. 2010. Disponível em: . Acesso em: [coloque aqui a data em que você acessou esse artigo, sem o colchetes].

      Como utilizar o Twitter nas escolas

      Muito bom esse artigo publicado no site http://www.educacaopublica.rj.gov.br
      Recomendo uma visitinha por lá.
      Abraços a todos!!!

      Como utilizar o Twitter nas escolas

      J. J. de Haro
      Professor, autor do blog Educativa
      Traduzido por Juliana Carvalho

      Apesar da sua versatilidade, são muito poucas as escolas que utilizam o Twitter como meio de comunicação para dar informações gerais a seus alunos e familiares. Durante o último ano, o Twitter teve enorme crescimento e já começam a ser numerosos os professores que o utilizam. Entretanto, as escolas são muito mais inertes e mais lentas para tomar esse tipo de decisão.

      Neste artigo trataremos exclusivamente do uso do Twitter como meio de comunicação em termos educativos, para oferecer informações de secretaria, entre outras.

      Benefícios da utilização do Twitter

      O microblogging, como se denomina o uso das mensagens curtas do Twitter e outros serviços similares, pode trazer uma série de benefícios para a escola, como dispor de um meio de comunicação vivo, em tempo real e prático para toda a comunidade educativa; com isso, trazer sentimento de proximidade dos usuários com respeito à escola e a imagem de uma escola que se preocupa com seus clientes no dia a dia, algo que é muito apreciado.

      O que fazer com o Twitter

      Ainda que a versatilidade desse microblog deixe várias possibilidades abertas à imaginação e capacidade de inovação de cada escola, sugerimos alguns de seus possíveis usos: canal de notícias em tempo real para a comunidade educativa, com aviso sobre a publicação de boletins informativos periódicos, informações do momento, como fotografias publicadas na Internet, atualizações do site ou publicações no blog da escola ou outros meios, informações de caráter mais oficial, como bolsas, datas de provas e testes, agenda e lembrete de eventos como reuniões ou encontros.

      O Twitter pode ajudar também a estabelecer uma comunicação bidirecional entre a escola e a comunidade educativa. Diferentemente de um fórum de discussão, por exemplo, o alcance do Twitter está restrito aos seguidores de cada usuário; por isso, essas mensagens têm alcance muito mais limitado. Assim, o Twitter está especialmente indicado para as escolas que não desejem estabelecer um diálogo público.
      O Twitter permite o estabelecimento de um canal de notícias mediante a publicação da informação nas páginas web. Isso permite aumentar a visibilidade das atividades da escola.

      Erros que devemos evitar

      Não se deve utilizar o Twitter como meio de comunicação exclusivamente unidirecional, de um para muitos. Deve-se estar disposto a manter um diálogo com os seguidores. O Twitter também não deve ser considerado um meio automatizado para distribuir noticias. Se por trás da conta não houver pessoas, apenas se conseguirá que ela seja considerada como uma fonte de spam por seus seguidores. Infelizmente, algumas escolas abusam de serviços automáticos para a difusão de noticias, e, por isso, é percebida como totalmente desumanizada. Isso influencia negativamente na imagem da escola.

      Durante o decorrer do curso, deve-se evitar estar mais de dois ou três dias sem dar sinais de vida, já que se pode transmitir uma imagem de desleixo ou abandono muito negativa.

      Um bom uso do Twitter

      É preciso evitar a todo custo cair nesses erros, estabelecendo um equilíbrio entre os sistemas automáticos de difusão de informação e o uso personalizado da conta do Twitter.
      É necessária a intervenção humana direta através da conta do Twitter para evitar sua desumanização e poder atuar e dialogar com os seguidores. Não há nada pior que deixar a representação de uma escola exclusivamente nas mãos de uma conta “robô”.

      Mensagens programadas. Existem serviços que permitem programar mensagens para serem enviadas no dia e na hora desejados. Esses serviços são especialmente úteis para atuar como lembrete e agenda de eventos da escola.

      Concentração e difusão de informação. Existem serviços que permitem utilizar os canais RSS e os direcionam ao Twitter. Esses canais RSS podem ser praticamente de qualquer coisa na Internet: blogs, vídeos, fotos etc. Desse modo, podem ser agrupados os diferentes sistemas usados pela escola para concentrá-los mediante um desses serviços e redistribuí-los por meio da conta do Twitter. Existem muitos serviços que podem realizar essa função. Como já foi dito, é importante não abusar desse sistema.

      Utilizar um cliente para o Twitter para que avise sobre a chegada de mensagens novas e, assim, ter que atualizar a página do Twitter continuamente.

      Completar o perfil com uma descrição e um link para a página da escola, já que é necessário que os que seguem o Twitter da escola saibam quem é que está por detrás daquelas informações. Ao mesmo tempo, vale a pena utilizar algum serviço para saber o que se fala no Twitter sobre as páginas web da escola.

      Publicado em 5 de outubro de 2010
      O artigo e a imagem acima foram retirados na íntegra do site http://www.educacaopublica.rj.gov.br.

      AS CRIANÇAS E A EVOLUÇÃO TECNOLÓGICA



       


       O vídeo acima, trata-se de comercial (um teste gravado) que propõe a reflexão sobre: As crianças e a evolução tecnológica. Um vídeo que apresenta diversas equipamentos que já foram, quando de seu lançamento no mercado, o que era de mais moderno à sua época.

      As crianças de hoje, logicamente, nunca usaram um videogame como Atari, sequer tele-jogo (mais rudimentar ainda, com aquela barra branca indo pra cima e pra baixo, para um lado e outro da tela escura). As crianças de hoje não utilizaram telefone discado, a câmera fotográfica que requeria colocação de filme e que no máximo permitia 36 fotos; tampouco usaram máquina datilográfica, videocassete e outras coisas mais...

      Mesmo assim, as crianças de hoje, diferentemente das crianças que já fomos um dia, mexem, remexem e até tentam coisas improváveis, como mostra o refereido vídeo como confundir o antigo disquete de 3 1/2" com um porta CD.

      As crianças da geração passada forem educadas para falar apenas quando lhes era permitido, a levantar a mão e aguardar a sua vez, a não mexer se não estraga, etc.

      Muitos do educadores de hoje - que foram crianças na geração passada - repetem com seus alunos os mesmos procedimentos, sem perceber que não é o aluno que precisa mudar, mas eles que precisam rever sua metodologia, diante de um mundo cada vez mais impregnado de tecnologia...

      Mas tecnologia na sala de aula e/ou no laboratório de informática precisa ter um sentido mais do que meramente tecnológico, precisa de fato propor uma nova metodologia.

      Contextualizar as coisas e as gentes, no tempo e no espaço, seja na questão das TICs e da própria educação é um dos papéis sociais de todo educador.

      (Texto de José Antonio K. Roig)

      Comentário de ex-secretário do MEC sobre kit gay causa indignação


      Repercutiu mal na sociedade a fala de André Lázaro, ex-secretário do Ministério da Educação, durante uma apresentação do kit de vídeos e cartilhas sobre a questão homossexual que o governo pretende distribuir em escolas públicas. Ele fez uma piada ao explicar para parlamentares como ele e outros funcionários pensaram e produziram o conteúdo.

      Com certeza temos questões bem mais importantes a serem discutidas em nossas escolas e com a sociedade  e que ficam de lado e tem pouca importância para os nossos políticos e governantes, tais como: a violência nas escolas, a falta de merenda escolar adequada para os nossos alunos, a falta de professores na maior parte das escolas do Brasil que a cada dia cresce por falta de condições dignas de salários e de trabalho, a falta de recursos em muitas escolas , a violência familiar que muitas crianças sofrem , os baixos indíces do IDEB pelo  Brasil a fora... e por aí vai... Mas enquanto isso, o ex-secretário se preocupa em fazer chacota com uma questão que é pessoal e totalmente desnecessária.

      É  por essas e outras razões que o nosso país está a "merda" que está... continua sendo visto por outros países, como um país de "segundo mundo".  O povo "pobre" de conhecimento e de recursos, e cada vez mais a engorda dos salários e dos bens desses que se dizem serem cidadãos brasileiros, mas que deveriam ter até vergonha de se dirigir assim. Afinal, os verdadeiros cidadãos deste país, são estes que vivem a mercê dos nossos politicos que nada fazem pela qualidade da educação em nosso país e de tantos outros recursos e meios previstos na Constituição e que deveria de fato ser um direito de qualquer cidadão brasileiro.



      KIT ANTI-HOMOFOBIA

      3°de 3 Filmes Oficiais do Kit Gay do MEC: "Encontrando Bianca"

      O que começou com uma polêmica na Câmara dos Deputados em pouco tempo se tornou uma polêmica nacional. O já famoso kit anti-homofobia produzido pelo MEC sequer foi lançado e já faz parte das discussões ao redor do Brasil.

      O kit, composto de vídeos e materiais impressos a respeito de homossexualidade, bissexualidade e transexualidade, foi, conforme esclarecimento do MEC, elaborado para escolas de ensino médio avaliarem e decidirem com seu corpo docente a adoção ou não do material. Ainda de acordo com o Ministério, o material não seria obrigatório, muito menos destinado a crianças de 7 a 10 anos.

      A polêmica se dá em torno dos três vídeos que supostamente compõem o kit e o público ao qual o conteúdo seria destinado (crianças do ensino fundamental - fato este desmentido pelo MEC).
      O kit anti-homofobia, que encontrava-se ainda sob análise do Ministério da Educação, conta ainda com vários protestos na internet - inclusive um abaixo-assinado contra sua autorização. A alegação de quem é contra é que o kit anti-homofobia é uma apologia ao homossexualidade e que ele pode levar os jovens não a compreenderem a diversidade e sim a se tornarem homossexuais ou bissexuais.
      Agora, os materiais - tanto impressos, quanto audiovisuais - encontram-se com sua produção suspensa de acordo com decisão da presidente Dilma Rousseff.

      O ministro da Educação, Fernando Haddad, se pronunciou na manhã desta quinta-feira, dizendo que, após conversa com Dilma, os vídeos provavelmente deverão ser refeitos. “A presidente entendeu que esse material não combate a homofobia. Não foi desenhado de maneira apropriada para promover aquilo que ele pretende, que é o combate a violência. (...) Os vídeos poderão ser integralmente refeitos”, afirmou Haddad.
      Segundo o ministro, houve “confusão” sobre o assunto, causada por “boatos” de que o material seria distribuído sem debate com as bancadas religiosas.“Quando uma discussão deixa de ser técnica e passa ser política, você tem muita dificuldade de organizar um debate sobre o assunto. Num ambiente em que esse tipo de discurso prevalece sobre a verdade, é muito difícil construir um diálogo”, disse.
      Você é favor ou contra um material anti-homofobia? Acha que isto ajudará os estudantes a compreenderem a diversidade ou não? Deixe seu comentário...
      Os vídeos são estes:

      2°de 3 Filmes Oficiais do Kit Gay do MEC: "Torpedo"

      1° de 3 filmes Oficiais do Kit Gay do MEC: "Probabilidade"

      Conheça o Plug Edu

      Você conhece o Plug Edu? O Plug Edu é a rede social dos educadores. Onde é possível discutir sobre diversos temas ligados a Educação. Basta apenas se cadastrar (http://meuplugedu.plugedu.com/main/authorization/signIn?target=http%3A%2F%2Fmeuplugedu.plugedu.com%2F) para fazer parte desta rede de conhecimento. 

      Veja abaixo um pouco do que está rolando.



































      Abraços a todos!

      O professor e uso do projetor multimídias

      Oi Pessoal, 

      O texto abaixo foi retirado do site: http://professordigital.wordpress.com/2010/07/17/uso-pedagogico-de-apresentacoes-de-slides-digitais/

      Créditos:  profjc

      Obs.: Pequenas modificações foram realizadas, mas todo o conteúdo pertence ao autor que de maneira simples e clara demonstra a necessidade do professor fazer uso dos recursos tecnológicos em sua prática educativa. Boa leitura!

      Imagem retirada do site: http://antoniamqc.blogspot.com/

       Por que o professor deveria se interessar por apresentações de slides  digitais?

      Uma apresentação de slides digital tem muitas utilidades para o professor. Abaixo listamos algumas possibilidades:
      • ela permite a apresentação do resumo de uma aula de forma organizada e pode, portanto, servir de roteiro de estudo para o aluno;
      • é possível apresentar esquemas, desenhos, ilustrações ou qualquer outro tipo de imagem digitalizada;
      • além das imagens, a apresentação de slides digital permite que se agregue som e movimento, ou seja, é possível até mesmo inserir filmes em uma apresentação digital;
      • os diversos recursos de formatação e de criação de efeitos especiais dão à apresentação um aspecto profissional e dinâmico que pode ser bastante didático e agradável para os alunos;
      • as apresentações feitas em computador podem ser armazenadas, modificadas, reaproveitadas, distribuídas e compartilhadas na internet;
      • o custo (em tempo e dinheiro) para produzir apresentações de slides digitais é muito pequeno e o benefício de utilizá-las pode ser bem grande;
      • para produzir uma boa apresentação de slides digital não é preciso nenhum conhecimento sobre computadores além do necessário para produzir um texto formatado em um editor de textos comum;
      • há vários softwares para gerar apresentações digitais que são gratuitos e, na internet, há serviços da web 2.0 que também podem gerá-las, armazená-las e distribuí-las sem nenhum custo;
      • as apresentações de slides são também ferramentas de autoria, tanto para professores quanto para alunos, e são ótimas ferramentas para apresentação de trabalhos escolares;
      • os alunos atuais precisam ter contato com essa tecnologia para se capacitarem melhor para o mundo do trabalho ou para o prosseguimento de seus estudos em níveis superiores, onde as apresentações de slides digitais são muito comuns;
      • já existe uma variedade enorme de objetos educacionais na forma de apresentações de slides digitais disponíveis e compartilhadas na internet, e esse número cresce a cada dia;
      • apresentações podem ser usadas em aula, em reuniões de pais, em conselhos de classe e em eventos da escola.

      Requisitos pedagógicos para uma boa apresentação de slides digital

      Quer você produza suas próprias apresentações, quer você as obtenha na internet, antes de usá-las é bom saber que:
      1. Uma apresentação de slides digital com fins educacionais precisa ter “conteúdo” e esse conteúdo precisa ter qualidade. É imprescindível que os conceitos e as informações apresentadas sejam corretas, estejam atualizadas e sejam apresentadas em uma linguagem clara, objetiva, precisa e concisa;
      2. A apresentação deve ter o papel de guia e ser acompanhada de uma discussão e de uma reflexão sobre os assuntos tratados. Uma apresentação não pode se esgotar em si mesma ou ser vista como uma “página de conteúdo do livro didático”. Apresentações são resumos de idéias organizados de forma didática;
      3. Para que uma apresentação de slides digital possa substituir com vantagens um resumo escrito em lousa, é preciso que ela incorpore elementos que dificilmente poderiam ser apresentados em lousa, como sons e imagens, por exemplo;
      4. O tempo de apresentação dos slides e a quantidade de conceitos e informações apresentadas, bem como o tamanho total da apresentação, devem ser dimensionados de maneira que se possa tratá-los dentro do espaço da aula, sem criar descontinuidades e sem exigir um número excessivo de aprendizagens;
      5. A apresentação não substitui o trabalho do professor e nem deve ocupar um tempo muito grande da aula, podendo ser intercalada com intervenções do professor e dos alunos ou com o uso de outros recursos (como a lousa, demonstrações, atividades dos alunos etc.);
      6. A sequência de slides, as imagens, sons e outros recursos incorporados à apresentação devem ser didaticamente válidos, ou seja, tudo o que for apresentado deve ter um objetivo educacional claro e premeditado;
      7. Para toda apresentação de slides deve haver uma avaliação correspondente onde se possa averiguar a aprendizagem do aluno. Em alguns casos essa avaliação pode ser proposta como parte da própria apresentação;
      8. É importante fornecer as fontes de pesquisa usadas para gerar a apresentação e dar os créditos necessários para todos os autores, coautores e colaboradores;
      9. As apresentações devem ser disponibilizadas, preferencialmente na internet, para que os alunos e outros professores possam acessá-las em qualquer momento futuro;
      10. Como a apresentação de slides é uma ferramente essencialmente “visual”, é preciso um cuidado especial com o design e o uso de fontes, cores, imagens e efeitos especiais. Uma apresentação com caráter pedagógico não deve ser apenas um show pirotécnico de efeitos especiais.

      Aspectos técnicos de uma boa apresentação

      Há um certo consenso de que uma boa apresentação de slides deve possuir algumas características técnicas que a torne agradável, acessível e eficiente como ferramenta de comunicação. Seguem abaixo algumas características técnicas que uma boa apresentação de slides digital deve possuir:
      • A apresentação deve ser visível por todos na sala. Posicione o telão em um local que permita sua visualização por todos os presentes e faça sua exposição ao lado e não na frente do telão. Se for obrigado a ficar um pouco mais distante do telão, use um apontador laser para apontar; se estiver próximo ao telão e este for pequeno, use um apontador do tipo “vareta”;
      • A letra utilizada para os textos dos slides deve ter uma tamanho suficientemente grande para que todos possam ler os textos, mesmo aqueles que estão mais distantes do telão. Evite usar fontes com tamanho menor do que 20. Especialistas recomendam o uso de fontes com tamanho 30;
      • Procure usar apenas as fontes (tipos de letras usadas pelo computador) mais comuns e disponíveis em todos os computadores (Arial, Verdana, Times New Roman). Uma fonte “sofisticada” pode não existir no computador onde a apresentação será executada e, nesse caso, seu texto pode ficar desconfigurado;
      • Evite usar cores de fundo ou imagens de fundo escuras, com muito contraste ou muito detalhadas. As cores claras, ou mesmo o fundo branco, permitem uma visualização melhor para quem está distante do telão e evitam problemas de contraste com as cores das letras ou problemas de interpretação das cores pelo projetor. Além disso, a iluminação local também pode afetar as cores mostradas no telão;
      • Evite usar letras coloridas e use-as apenas quando quiser destacar uma palavra ou frase importante. Textos coloridos raramente causam um bom impacto visual, as cores do projetor nem sempre são iguais as cores vistas na tela do computador e a escolha infeliz da cor da letra e do fundo da apresentação podem tornar a visualização do slide difícil ou mesmo muito desagradável;
      • Use apenas os dois terços superiores do espaço do slide, pois em muitas salas o público mais distante não consegue enxergar a área total do telão e têm dificuldade para ver o terço inferior do slide;
      • Procure não usar imagens reduzidas demais. É preferível que uma imagem seja apresentada em um slide próprio, acompanhada apenas de um título e de sua legenda, do que inserida no meio de um texto. O mesmo vale para gráficos e figuras em geral;
      • Efeitos de transição de slides dão um aspecto mais dinâmico à apresentação e a tornam menos “monôtona”, mas não têm nenhum impacto na aprendizagem dos conteúdos do slide;
      • As animações de objetos (textos e figuras que entram em cena de determinada forma e em momentos distintos de um mesmo slide) devem ser usados com bastante parcimônia. Use efeitos de animação apenas quando quiser apresentar itens de forma sequencial e evite “efeitos pirotécnicos” que podem contribuir mais para a desatenção do que para a atenção do seu público sobre o conteúdo exposto;
      • Evite listar mais do que três itens (parágrafos) em um mesmo slide. O excesso de informações concentradas em um mesmo slide prejudica a compreensão do conteúdo exposto e causa a impressão de “complexidade do assunto”. Preferencialmente coloque nos slides apenas as idéias principais e não explicações ou detalhes;
      • Evite apresentações de slides com muitos slides. Uma apresentação com mais de 30 slides causa muito mais a sensação de ser um livro do que de ser uma apresentação multimídia propriamente dita. Especialistas recomendam no máximo 10 slides;
      • Antes de propor-se a apresentar slides com sons ou vídeos inseridos nos slides, verifique se o local utilizado possui caixas de som capazes de criar sons audíveis em todo o ambiente. É muito desagradável assistir um vídeo com som sem poder ouvir corretamente as falas ou a música;
      • Sempre que for inserir um filme em um slide, escolha a opção de apresentá-lo em tela cheia. Vídeos apresentados em áreas pequenas são de difícil visualização e tornam praticamente impossível a leitura de legendas quando elas estão presentes;
      • Numere os slides (isso pode ser feito de forma automática) de sua apresentação, preferencialmente na forma “slide N de Ntotal”. Isso dá ao seu público e a você mesmo uma boa percepção de tempo e de rítmo da apresentação;
      • Se tiver dificuldade para visualizar o telão ou a tela do computador da posição onde você se encontra durante a apresentação, tenha em mãos uma cópia impressa dos slides que serão apresentados;
      • Sempre inclua uma página de abertura, uma página de índice e uma página final de créditos em suas apresentações. Na página de créditos forneça seu e-mail para contato e evite incluir sua “biografia” nesse slide;
      • Evite fazer suas falas sentado durante a apresentação; procure não ficar nunca de costas para o público para apontar slides; mantenha um tom de voz audível e não monótono e evite a todo custo “ler os slides” (pois o público geralmente já sabe ler);
      • Antes de fazer uma apresentação pública pela primeira vez, execute a apresentação no seu computador ou, preferencialmente, usando um projetor de slides multimídia (datashow) para se certificar de que os slides aparecerão conforme você planejou;
      • Faça sempre um “ensaio” da apresentação e cronometre o tempo que gastará em suas falas, ajustando a apresentação e suas falas para o espaço de tempo real de que você disporá quando fizer a apresentação para seu público. Especialistas recomendam um tempo máximo de apresentação de 20 minutos.

      Encontrando apresentações na internet

      Existem milhares de apresentações de slides digitais compartilhadas na internet que você poderá baixar e usar com seus alunos. Essa facilidade só existe porque muitas pessoas compartilham suas apresentações com os demais. Faça o mesmo com as apresentações que você mesmo criar.

      Uma forma extremamente simples de encontrar apresentações prontas na internet consiste em usar um buscador como o Google. Tomando com exemplo esse buscador, experimente digitar o assunto que está procurando e acrescente a expressão “filetype:ppt” no final do seu texto (algo como “fotossíntese filetype:ppt”, sem as aspas). Aparecerão centenas de links para apresentações no formato usado pelo PowerPoint (extensão “ppt”) sobre o tema fotossíntese. Além da extensão “ppt” também há outra extensão de arquivo bastante utilizada para apresentações: o “pps”. Nesse caso sua frase de busca seria algo como “fotossíntese filetype:pps”, sem aspas.

      Também é uma boa idéia procurar apresentações voltadas à educação em sites que fornecem objetos educacionais ou em serviços de compartilhamento de apresentações, como SlideShare, por exemplo. Nos links sugeridos para aprofundamento, no final desse artigo, há boas informações sobre onde e como compartilhar ou obter apresentações de slides digitais.

      Criando e compartilhando apresentações de slides digitais

      Para criar uma apresentação de slides digital você precisa de um software de criação de apresentações. O mais comumente usado talvez seja o PowerPoint, que vem geralmente no pacote de softwares de escritório Microsoft Office. O único inconveniente do PowerPoint é que ele é parte de um pacote de softwares pago. Mas você também pode usar um software muito semelhante e gratuito, o Impress, que é instalado com o pacote de escritório OpenOffice, ou com a versão brasileira do OpenOffice, o BrOffice. O Impress é totalmente gratuito e tem as mesmas funcionalidades que o PowerPoint.

      Há também opções de serviços da web 2.0 que fornecem softwares para criação de apresentações digitais. A vantegem de usar esses serviços é que você não precisa baixar e instalar nenhum software no seu computador e pode gerar suas apresentações diretamente pela internet e depois baixá-las para seu computador. Um ótimo serviço desse tipo é oferecido pelo Google por meio do GoogleDocs. Com esse serviço você pode criar, armazenar e compartilhar suas apresentações de slides no próprio GoogleDocs (veja o artigo sobre o “Uso pedagógico do GoogleDocs“).

      Para aprender a usar esses softwares de gerações de apresentação há milhares de apostilas, tutoriais e apresentações na internet que tratam desse assunto. Mas há dois recursos muito pouco explorados pelos professores e que podem ajudá-los imensamente:
      1. A ajuda do próprio software: todo software vem acompanhado de uma “Ajuda” que pode ser acessada diretamente no próprio software e que é um manual completo sobre como fazer cada coisa. Consultando a ajuda do próprio software geralmente se resolve mais de 90% das dúvidas sobre como usar o software;
      2. A aprendizagem colaborativa: embora professores gostem que seus alunos trabalhem em grupos de forma colaborativa, poucos usam esse recurso para seu próprio aprendizado tecnológico. Sentar-se ao lado de um colega que já tem alguma experiência, ou dos próprios alunos, e solicitar ajuda, ainda é um dos meios mais eficazes para aprender a usar as novas tecnologias.
      Ao usar ou adaptar uma apresentação feita por outra pessoa, mesmo que você a modifique bastante, dê ao autor original o crédito pela apresentação que você modificou. Faça isso na página de créditos onde você colocará também a sua informação de contato. Faça a mesma coisa quando criar uma apresentação baseada em textos de blogs, livros ou outras fontes, procurando sempre citar corretamente as fontes utilizadas.

      Referências de consulta na internet

       

      DICAS DE SITES PARA EDUCADORES

      DICAS DE SITES EDUCATIVOS

      Sites Educativos


      Imagem retirada do site: http://www.alpiarca.pt/biblioteca/act_2002/bm_act_2002_11.htm


      Site Tia Andréa

      Smartkids

      Câmbito

      Milaeco

      Atividades Educativas

      EcoKids

      Iguinho

      Uol Crianças

      Jogos de Raciocínio

      Revista Recreio

      Eu sou criança
      http://www.eusou.com/crianca/

      Jogos para Meninas
      http://www.guiainfantil.com.br/jogos_menina.asp

      Canal Kids
      http://www.canalkids.com.br/portal/index.php

      Betinho Carrero
      http://www.betinhocarrero.com.br/

      Mingau Digital - Para Crianças, Pais e Professores
      http://www.mingaudigital.com.br/

      Caillou
      http://www.catraios.ipb.pt/

      Smilinguido
      http://www.smilinguido.com.br/home.php

      Central de Jogos
      http://www.centraldejogos.com.br/

      Guri
      http://www.guri.com/guri.htm

      AlziraZumira
      http://www.alzirazulmira.com/index1.html

      Educação Financeira
      http://www.educfinanceira.com.br/

      Radar Kids
      http://www.radarkids.com.br/

      Pró-Menino 
      Bom para trabalhar o ECA
      http://www.promenino.org.br/cidadedosdireitos/#/home


      Mundo Nick
      http://mundonick.uol.com.br/index.jhtml?_requestid=264158&_requestid=264190

      Discovery kids Brasil
      http://www.discoverykidsbrasil.com/jogos/

      Cbeebies
      Bom para aulas de inglês para crianças
      http://www.bbc.co.uk/cbeebies/#

      Mosaico.edu
      http://www.cercifaf.org.pt/mosaico.edu/ca/index_ca.htm

      Turma do Chiquinho
      http://www.turmadochiquinho.com.br/

      PBS Kids
      http://pbskids.org/games/index.htmlhttp://pbskids.org/games/index.html

      O Coelho da Páscoa
      http://www.ocoelhodapascoa.com.br/


      Sítio dos Miúdos
      http://www.sitiodosmiudos.pt/57/default.asp

      O Menino Maluquinho
      http://www.meninomaluquinho.com.br/

      Ruth Rocha
      http://www2.uol.com.br/ruthrocha/home.htm

      História do Dia
      Todo dia uma história diferente
      http://www.historiadodia.pt/pt/index.aspx

      Doce Turminha
      http://www.doceturminha.com.br/

      Leãozinho
      http://leaozinho.receita.fazenda.gov.br/

      Jogos Educativos
      http://jogoseducativos.jogosja.com/

      Jogos Infantis
      http://infantis.jogosja.com/

      Histórias Infantis
      http://www.historiasinfantis.net/

      Jogar no Brincar.pt
      http://www.brincar.pt/

      Cidade da Malta
      http://www.cidadedamalta.pt/

      Pumpkins
      http://www.pumpkins.com.br/jogos.htm

      Mundo da Criança
      http://www.mundodacrianca.com/mdc_base.html

      Kids Planet

      http://www.kidsplanet.org/

      Barney
      http://www.barney.com/uk/index.asp

      Emoções
      http://www.opoderdasemocoes.com.br/

      Sítio do Pica-Pau Amarelo
      http://sitio.globo.com/

      Princesas do Mar
      http://princesasdomar.uol.com.br/

      Os Abelhudos
      http://www.abelhudos.com.br/

      Clube do Solzinho
      http://www.solzinho.com.br/

      Ciência em casa
      http://cienciaemcasa.cienciaviva.pt/

      Eu sei!
      http://nonio.eses.pt/eusei/

      Zonix
      http://zonix.no.sapo.pt/

      Brincando com Ciências
      http://www.on.br/site_brincando/

      Natureza Brincalhona
      http://www.natureza-brincalhona.pt/index.php?menu=jogos

      Historinhas
      http://www.garagedigital.com.br/historinhas/


      Mais Divertido
      http://www.nestle.com.br/maisdivertido/

      Canal Panda
      http://www.canalpanda.pt/

      Sapo Brothers
      http://www.sapobrothers.net/

       Wicked 4 kids
      http://www.wicked4kids.com/play.php

      Giggle
      http://giggle.clix.pt/

      Clube Metrox
      http://www.clubemetrox.pt/


      Jogos Educativos
      http://www.sitedegames.com/educativos/

      e.educacional
      http://www.educacional.com.br/jogoseducativos/



      terça-feira, 24 de maio de 2011

      MEC destina menos que o mínimo por aluno para novas creches

      Portaria prevê verba para funcionamento de novas unidades com valor menor do que o estabelecido pelo próprio governo


      O valor que o Ministério da Educação (MEC) destinará a novas creches que foram inauguradas depois do envio de dados para o último censo escolar é menor do que a quantia que o próprio governo estabeleceu como investimento mínimo por estudante para esta etapa de ensino. Nesta terça-feira, o dinheiro que será destinado por ano para cada aluno matriculado nas escolas de educação infantil construídas pelo programa federal Pró-Infância – uma das principais bandeiras da presidenta Dilma Rousseff – foi divulgado no Diário Oficial da União.
      Em 31 de dezembro de 2010, o governo estabeleceu o novo custo mínimo por aluno para cada etapa da educação brasileira. Estados que não têm dinheiro suficiente para destinar esta quantia em sua parcela do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação (Fundeb) – recursos arrecadados pelos Estados e municípios e distribuídos de acordo com a quantidade de alunos de cada rede – recebem complementação do orçamento da União. O valor mais baixo, para creche em tempo parcial, era de R$ 1.377,64. As unidades inauguradas receberão, no entanto, R$ 1.223,98 por estudante.
      As novas escolas precisam de legislação diferenciada para receber dinheiro porque os repasses de verba são baseados na quantidade de alunos matriculados informada no Censo Escolar e não há mais tempo de incluir as novas matrículas na contagem deste ano. Para evitar que, por conta disso, as prefeituras e Estados mantivessem os novos prédios fechados, o governo federal editou uma medida provisória com verba para manutenção destas escolas. Os valores por estudante ficaram entre 11,1%, no caso de pré-escola e creches em tempo parcial, e 18,5%, no caso de creches em tempo integral, menores do que o mínimo previsto.

      Tipo de escola Valor mínimo por aluno estabelecido pelo Fundeb Valor por aluno estabelecido para novas unidades Diferença porcentul
      Creche em tempo integral R$ 2.066,46 R$ 1.682,97 18,5%
      Creche em tempo parcial R$ 1.377,64 R$ 1.223,98 11,1%
      Pré-escola em tempo integral R$ 2.238,66 R$1.1912,46 14,6%
      Pré-escola em tempo parcial R$ 1.722,05 R$ 1.529,97 11,1%

      O investimento real por aluno pode ser maior caso cada governo local invista mais dinheiro - assim como pode ocorrer complementação também com o valor repassado pelo Fundeb. “O gestor público pode ver essa verba como benesse do governo federal, mas o valor é insuficiente para promover um ensino de qualidade”, diz Daniel Cara, coordenador da Campanha Nacional pelo Direito à Educação. Pelos cálculos da ONG, o custo mínimo para manter uma creche de qualidade seria de R$ 7 mil.
      A Secretaria de Educação Básica do MEC confirmou que os valores publicados no Diário Oficial são anuais e serão repassados proporcionalmente a estimativa de meses de atendimento que a unidade venha a ter. A partir do ano em que os alunos estiverem matriculados e constarem nos dados enviados para o Censo Escolar, o repasse de verba será pelo Fundeb, como ocorre em todas as escolas públicas.

      Cinthia Rodrigues, iG São Paulo | 24/05/2011 16:01

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